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  • DICAS DE GRAMÁTICA PARA NÃO ESQUECER

    Você com certeza já passou por alguma situação que gerou dúvidas no uso de determinadas palavras na escrita de um texto ou na sua próprio cotidiano. Nesse post preparamos várias dicas de gramática para vocês nunca se esquecerem. Sejam bem vindos ao nosso mais novo post. Aproveite esse conteúdo incrível que preparamos para vocês e acabe de vez com suas dúvidas de gramática. O que é gramática? “A gramática é a arte de arredar as dificuldades de uma língua; mas é preciso que a alavanca não seja mais pesada do que o fardo." Antoine Rivarol Gramática tem como principal função regular a linguagem e estabelecer padrões de escrita e fala para os falantes de uma língua. Graças à Gramática, a língua pode ser analisada e preservada, apresentando unidades e estruturas que permitem o bom uso da língua portuguesa. 10 DICAS DE GRAMÁTICA INESQUECÍVEIS A gramática de fato exige muita atenção em suas regras, sendo assim um tema extremamente complicado para estudantes. Muitos pensam que a gramática não é relevante, mas o que poucos sabem é que a usamos frequentemente, o seu uso correto é importantíssimo para o entendimento daquele que consumirá o que será produzido.O uso decente das regras gramáticas contribui para o sucesso principalmente no meio acadêmico e em redações para Enem e vestibulares diversos. Pensando nisso, nós da Re-vise preparamos um conteúdo completo com 10 dicas de gramáticas, para acabar de vez com a dúvida na hora da escrita. Mergulhe com a gente nesse oceano que é a Língua Portuguesa. 1. Mas e mais “Mas” é, na maioria das vezes, conjunção adversativa, podendo ser substituída por “porém”. “Mais”, no entanto, é advérbio de intensidade ou conjunção aditiva, ou seja, tem função de intensidade ou soma. Por isso, o certo é dizer “tento, mas não consigo” ou “eu quero sempre mais”, evitando cometer erros que certamente farão você perder pontos na sua prova. 2. Porque, por que, porquê e por quê Essa é clássica. “Porque”, junto e sem acento, funciona como conjunção, ou seja, liga duas ideias. “Por que”, separado e sem acento, é uma pergunta ou advérbio interrogativo de causa. “Porquê”, junto e com acento, é substantivo que substitui palavras como razão, motivo ou causa. “Por quê”, separado e com acento, precisa aparecer sempre ao final das frases. 3. Para mim e para eu Cuidado. Nem sempre o “para mim” está errado. Como mim é pronome pessoal oblíquo tônico, ele aparece na função de objeto indireto, precedido por preposição. Ficou difícil entender? Então pense na frase “pensei que esse dinheiro tivesse chegado para eu”. Fica estranho, não é? O certo é “pensei que esse dinheiro tivesse chegado para mim”. O “para eu” é mais comum. “Eu” é pronome pessoal reto, que deve ser usado na função de sujeito. Assim, para fazer referência ao sujeito da frase, o certo é sempre usar o “eu”, como em “veja se tem algum erro para eu corrigir”. 4. Afim e a fim Dúvida sobre a diferença entre “afim” e “a fim”? Essas são locuções que trazem ideia de finalidade, podendo ser trocadas por “para”, no caso de “afim”, e “para que”, no caso de “a fim”. Dessa forma, você deve dizer que “treinador e dirigente têm pensamentos afins em relação ao time” e que “aquele jovem fez todo o esforço a fim de conseguir seu objetivo”. Para demonstrar que você está gostando de alguém, a expressão correta também é “a fim” (separado), já que emite a ideia de afinidade. 5. Mal e mau A dica aqui é ter atenção ao termo que representa o oposto de “mal” e “mau”. “Mal” é o contrário de “bem” e “mau” é o contrário de “bom”. Logo, o contrário de bom humor é mau humor e o contrário de mal-intencionado é bem-intencionado. 6. Óculos está no plural Nunca fale “no seu óculos” ou “aquele óculos”. Como a palavra está no plural, é sempre “nos seus óculos” ou “aqueles óculos”. 7. Uso do hífen Com o novo acordo ortográfico, todos tivemos que nos adaptar às exigências. Entre as principais, está o uso do hífen. Assim, não se deve mais usar hífen em palavras que possuem prefixo terminado em vogal e antecedem palavras com consoantes “r” ou “s”. Quando isso acontece, as consoantes devem ser dobradas. Da seguinte forma: “anti-social” se torna “antissocial”, “mini-saia” vira “minissaia” e “ultra-sonografia” se transforma em “ultrassonografia”, e assim por diante. 8. Crase Não é difícil dominar o uso da crase, uma vez que ela é a junção de duas vogais idênticas. O problema é dominar a regência dos verbos, de modo que você tenha como saber quando as vogais idênticas vão aparecer. Para simplificar, guarde que sempre que uma frase tem uma preposição “a” antes de alguma palavra que pela o artigo “a”, temos a crase. Quer uma dica? Para saber se há a crase, troque a palavra em questão por uma masculina e, caso o “a” seja alterado para “ao”, a crase deve existir. Exemplo: Vou à celebração amanhã. / Vou ao shopping amanhã. 9. O verbo intervir Pense no verbo “vir”. “Ele veio, eles vieram”. Pensou? Agora, toda vez que for usar o verbo “intervir”, procure seguir a mesma lógica. Assim, “ele interveio, eles intervieram”. Viu? Não é difícil quando você conhece os critérios. 10. Cuidado com a redundância Não se diz “subir para cima”, pois não é possível subir para baixo. O mesmo vale para “entrar para dentro”. Esses erros são conhecidos como redundância e são muito comuns no cotidiano. Em uma prova, eles podem eliminar você por conta da redundância. A dica então é procurar ser simples: concentre-se no significado das palavras para não errar e tirar boas notas. 24 de janeiro 2020 Por PRAVALER Disponível em: https://www.pravaler.com.br/20-dicas-de-gramatica-para-se-dar-bem-nos-vestibulares/#10-crase Acesso em: 28/10/2021 RE-VISE - Todos os direitos reservados – correspondente a Pravaler S/A - ©2021 - PRAVALER | Direitos reservados

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